Independência é vida!
Lobão é
para mim um dos grandes ícones da música popular brasileira; além de um grande
articulador e agitador cultural, um dos seres mais cultos e inteligentes que transborda atitude nas terras Brasillis...
Não
bastasse isto é um músico de mão cheia acima de tudo responsável por algumas das principais canções já escritas no
nosso vasto, rico e único cancioneiro.
Sob o Sol
de Parador ,no meu humilde entender, é o disco definitivo do rock Brasileiro
que marcou o ciclo da transição política a qual eclodiu o movimento B rock e
finalizou no nosso processo de transição democrática...bela trilha sonora para
o Pré Fellini que rolou no planeta e na nossa Patria amada...
Momentos
para os fans da guitarra pesquisarem e
aprenderem estão de sobra na obra do Lobão ; desde a fúria shred de Carlo
Bartollini em Sexy Sua e o Vento te levou, antevendo “Wyldismos e Lychismos”direto
de LA por mãos brazukas em 88/89, o belo dueto de guitarras do Serginho Serra e
do Edgard Scandurra na “Maiacovsiquiana “Esfinge
de Estilhaços” e os belos atonalismos do próprio Lobão em a Vida é Doce.
Bom, mas
quem quiser mesmo se aprofundar na sua
obra, recomendo a sua auto biografia,escrita em parceria com o grande jornalista e guitarrista Claudio Tognolli “50 anos a mil” acima de tudo
uma aula de vida.
Na verdade
esta citação acima serve para ,além de mostrar meu apreço pelo Lobão, dizer o quanto uma de suas declaração
em relação ao crescimento do mercado independente tem se mostrado verdadeira.
Cada vez
mais, conheço artistas de todos os cantos do mundo com propostas inusitadas,
que vem tomando voz e ganhando mercado; guitarristas que tocam com guitarras de oito
cordas misturando musica do Afeganistão com
metal , bandas de Death Metal taiuanesas, cena eletrônica experimental bombando
forte, pop coreano , e a cena regional
seguindo em todos os cantos do Brasil , etc e tal.
É um farol
que aponta , o quanto podemos nos inserir neste contexto global, pois missigenação
é “com a gente mesmo “, desde o Macunaíma até misturar Chiclete com Banana(o do Maestro Jackson do Pandeiro..o outro
sinceramente..passo a vez para beeeemmmm longeeeeee....).
Pesquisar elementos
novos, surtar, misturar culturas, não ter medo de errar, ousar este é o caminho
que faz a roda andar.
Tomo a
liberdade(dentro da minha missão como instrutor de guitarra) de compartilhar um
conceito que uso muito e pesquisei da musica javanesa(sério!) que pode gerar
sonoridades bem ousadas.
Um modo
Frigio com omissão de notas que soa legal sobre um acorde lídio meio tom
acima...
Enjoy and make some fuckin noise!!!!! Together and mixed!
P.S . Em tempo, falando em pop rock nacional,
aguardem para breve a estréia em eventos e nos palcos da vida , da banda
Malazarte, que estou tocando ao lado de meus bros Bruno F., Marcelo Gasperini e
Rodrigo Brizzi com releituras “mudernas”(eita termo subjetivo) de sons dos anos
oitenta e algumas músicas próprias.
Mestre!
Não é parente de sangue, mas é mais que isto..é parente espiritual!(apesar de terem confundido meu tio com ele no meu casamento..rs...)
Chequem que história legal!
Obrigado pelas maravilhosas ferramentas que tem me ajudado tanto!
Chequem que história legal!
Obrigado pelas maravilhosas ferramentas que tem me ajudado tanto!
Entra Julho....
A visâo da foto acima(com direito ao Sr Burns vigiando e o Santo Expedito para salvar a pátria quando "trava tudo"...), foi uma das mais comuns que tive
neste semestre; correndo dos intervalos de aulas, estudo e das toneladas de
afazeres domésticos e pessoais direto
para meu estúdio , passando um pente
fino em varios projetos.
Resgatei as seções
abertas de quase cem músicas, prontas ou rascunhadas que estavam em
computadores e hds diversos; como varios amigos engenheiros de som disseram, um
trabalho de meses e digno de um verdadeiro “saco de elefante”.
Parte deste material é destinado a suprir minha participação
como produtor associado da produtora Jacarandá http://jacarandatrilhas.com/, parceira já há algum tempo, que vem desenvolvendo uma obra
muito legal no setor de trilhas sonoras.
Também minha imersão no computador se deu no intuito de
fazer definitivamente a migração de meus racks e teclados para VSts no intuito
de agilizar as produções. Resumo da ópera : estou decidindo em que set vou usar
a minha tralha midi, que confesso tenho grande apreço e apego....
Para quem pergunta, o
meu próximo disco solo esta na reta final, mas estou trilhando esta mesma com calma, no intuito de não atropelar o
amadurecimento natural que este demanda.
Além das aulas, particulares , no EM&T e Gigs gerais, esta parte de audio tem sido um dos
principais braços de trabalho que sigo.
Numa espécie de surto
pré férias ,terminei a mix e devo mandar masterizar meu novo projeto New Age:
Zen Garden.
Este já estava encaminhado desde a época do centenário
Brasil/japâo, mas por várias razões ficou engavetado(ou melhor, “hdezado” ).Deve
ver a luz do dia em breve, abaixo posto um trecho de uma rough mix de uma das músicas
suas: Prayer
Bom , segue julho e
como tenho comentado, agora é só soltar
o freio de mão que é ladeira abaixo na velocidade e proporção que cada um tomou nestes primeiros meses...
Boa sorte e férias a todos!
Oka
Mais um das antigas...Victoria Pub
Resgatando video de uma performance antiga, numa grande casa de shows aqui de Sampa, onde muito me diverti e toquei, lendario palco onde muitos musicos ja veteranos(meu Deus...o tempo voa!) tiveram seu batismo de fogo e lugar memorável onde até o Kiss e o Queen deram canjas...quem não se lembra da bela decoração similar a um verdadeiro Pub inglês,altos sons, gatas e bons fantasmas....
O Electric Shadows foi uma banda lendária da Pompéia a qual fiz parte e toquei em tudo quanto foi canto aqui em São Paulo, uma fase inesquecivel da minha vida, tinha apoio e tocava na Radio Brasil 2000 .
Os integrantes desta formação eram o Ale Dini (vocal, trabalha atualmente com marketing musical), o Ale Sousa(atual baixista do Remove Silence) e na bateria o Peri Carpegiani(que teve destaque depois como cantor do Fuga e do Nove mil Anjos)....
Okayama Seizi Tele-Vision
Galera, algumas fotos do protótipo da minha signature...em breve posto videos e detalhes..
A guitarra , (com perdão da expressão...) Tá FODA!!!!!
A guitarra , (com perdão da expressão...) Tá FODA!!!!!
Seizi works...
Estive hoje
a tarde no QG da Seizi/Royal Music, grandes parceiros de longa data…
Fizemos
umas fotos promos do protótipo de minha signature, para começar a divulgar o
projeto (depois vou fazer um post bem minuncioso sobre a mesma guitar..um
verdadeiro bólido!!!)e recebi mais um outro belo instrumento para meu arsenal ,
uma nova Tele Vision na já icônica cor
sonic blue, que evoca um sabor retro característico
de filmes antigos de surf e de ícones do
design vintage como carros antigos e até a geladeira e os telefones da casa da vovó.
A guitarra
possui a plataforma baseada na Telecaster, com um balanço e ergonomia muito particulares
que vestem de uma forma muito legal.
Quem
acompanha meu trabalho ou me conhece pessoalmente, sabe que sempre fui fã deste modelo, e quando a pluguei em meu estúdio a mágica se fez: do Slayer ao Villa Lobbos, passando pelo country
e bluesy...uma característica que só as Teles propiciam.
A Tele
Vision é aquela guitarra que já vem resolvida da fábrica ,só tirar do bag e
correr para a gig
As outras
cores do catalogo também estão matadoras! Chequem na página da Seizi
A minha
guitarra foi fotografada sobre um quadro de minha avó , a pintora nipo
brasileira Tsukika Okayama, representante do neo impressionismo e uma das fundadoras do
grupo Guanabara ,um coletivo de pintores muito importante no Brasil.
Quem
conhece o bairro da Aclimação aqui em Sampa vai sentir o clima da revoada de
pombos sobre a paisagem ingrime do
bairro no quadro, só pela sobreposição da perspectiva e cores,uma característica
do impressionismo.
Logo um
post detalhado sobre a Okayama Tele Vision e vídeos da duas guitarras...
Banzai...
Valeu Royal
music e Seizi!
Oka
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